terça-feira, 1 de setembro de 2009

LEITURAS DE 1 À 15

QUERIDOS ALUNOS, AS LEITURAS DE 1 À 15 ESTÃO NA PASTA DE AGOSTO.

3 comentários:

  1. Esse livro fala sobre um menino chamado André. Seus pais morreram quando ele tinha apenas 4 anos de idade.André foi adotado por um vigário cujo nome era João Estevâo que era pouco antipatico.o vigário mandou André para um colégio e André foi sem nenhuma reclamação. André não tinha nenhum amigo e era solitário. André ganhou um apelido "o coruja" porque ele era o pupilo do padre e era feio e esquisito.Suas férias sempre sozinho na escola só melhoraram quando um menino chamado de Teobaldo Henrique de Albuquerque chegou a escola. O menino era formoso,rico,inteligente e vadio.eles ficaram amigos, porque Teobaldo entrou em uma comfusão e André defendeu Teobaldo.André ficou de castigo, mas, Teobaldo falou que também era culpa dele então os dois ficaram de castigo em uma prisão mas ali se formou uma grande e linda a mizade.A amizade entre ambos tornou o coruja uma espécie de sombra do amigo.
    aluno(a): Larissa Moreira Bezerra
    N 16
    sÉRIE: 6 série E
    Escola aristides de castro

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  2. Teobaldo tinha um desses tipos de que em geral gostam infinitamente as senhoras de moral fraca. Nele tudo parecia feito de propósito para cativá-las: os seus grandes olhos apaixonados, ora ternos, ora atrevidos, tão prontos a desmaiarem de amor como a ferirem com arrogâncias; o seu pequeno bigode crespo, arrepiado; a sua boca desdenhosa, aristocrata e sensual a um tempo; a sua fronte de homem de talento, sobre a qual uma bela cabeleira caía em anéis que se agitavam ao menor movimento da cabeça; o seu largo pescoço de estátua, pálido e rijo como o mármore; o seu perfil sereno e firme, orlado pela fina transparência da epiderme; as suas mãos longas e formosas; o seu porte gracioso e desafetadamente altivo; a sua voz Insinuante e ligeiramente irônica; a sua verbosidade original, cheia de espírito e alheia aparentemente ao efeito que levantava; tudo isso, e mais os pequeninos nadas do seu todo, que ninguém poderia determinar, mas que todos sentiam como se sente um perfume sem saber donde ele vem: tudo isso parecia destinado a encher de sonhos a fantasia das mulheres ávidas de ideal. E cada uma delas via nele o homem ambicionado; e cada uma, por amá-lo como as outras, entendia-se com o direito exclusivo de persegui-lo.
    aluna:monica maria
    serie:6°e
    aristides de castro

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  3. Mõnica, O comentário deve ser feito com suas palavras.

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